A área de carreiras deixou de ser um diferencial para se tornar uma expectativa institucional. Cada vez mais, alunos, famílias, órgãos reguladores e o próprio mercado esperam que as universidades sejam protagonistas no apoio à transição dos estudantes para o mundo do trabalho.
Mas se essa expectativa é crescente, por que tantas instituições ainda não conseguiram estruturar esse serviço com clareza, continuidade e impacto?
A verdade é que grande parte das IES reconhece a importância da empregabilidade — mas ainda opera com ações pontuais, fluxos informais e pouca integração entre áreas. Algumas têm uma aba no site com vagas esporádicas. Outras organizam uma semana de carreira a cada semestre. Em muitos casos, estágios são tratados apenas como exigência legal e egressos, quando lembrados, recebem apenas um formulário genérico de feedback.
Esse modelo fragmentado compromete a percepção de valor, a capacidade de gerar dados estratégicos e a própria competitividade institucional.
O que está em jogo?
Quando a empregabilidade é mal estruturada, a universidade perde mais do que oportunidades. Ela compromete a sua autoridade institucional frente aos estudantes, aos avaliadores e ao mercado. Veja alguns exemplos reais:
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Alunos não sabem a quem recorrer quando precisam de orientação profissional
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Empresas não encontram canais oficiais para publicar vagas ou buscar talentos
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Egressos se afastam por falta de vínculo ou contato continuado
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A instituição não consegue apresentar dados em recredenciamentos, relatórios da CPA ou campanhas de captação
Por outro lado, quando a universidade assume a carreira como um eixo estratégico, os ganhos se multiplicam: aumenta a retenção, melhora a reputação, surgem novas parcerias e a narrativa institucional se fortalece com dados e resultados concretos.
É possível começar mesmo sem equipe?
Sim. E é justamente esse o ponto central do novo material que lançamos:
📘 Guia Executivo de Tomada de Decisão: Como Estruturar a Área de Carreiras na Sua Instituição com Base Estratégica e Escalável
Neste conteúdo exclusivo, mostramos que é possível começar com o que sua instituição já tem hoje, desde que haja clareza de propósito e a estrutura certa para organizar, comunicar e mensurar o impacto das ações.
Você vai encontrar no guia:
✅ Os principais erros cometidos por instituições que tentam estruturar a carreira “do zero”
✅ Como oferecer serviços consistentes mesmo sem grandes equipes
✅ Como manter uma comunicação automatizada com alunos e egressos
✅ De que forma os dados podem transformar a área de carreiras em um trunfo institucional
✅ E como o relacionamento com o mercado pode sair da informalidade e ganhar escala
Carreiras não são mais um complemento
Como reforçamos no guia, preparar o aluno para o mundo do trabalho não pode ser uma iniciativa voluntária, informal ou sazonal. É papel institucional. E, para cumpri-lo com impacto e constância, é preciso estruturar um modelo que integre tecnologia, processos e propósito institucional.
Você não precisa esperar o cenário ideal. Precisa de uma base inteligente para começar com o que já tem — e evoluir com segurança.
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