A sétima edição da Jornada da Trabalhabilidade teve um sabor especial. Não apenas pela parceria com a FIAP, que respira inovação acadêmica, mas porque o momento do ensino superior no Brasil demanda clareza, estratégia e ação. Escolhemos como tema central “Empregabilidade, Inclusão e Egressos: A Nova Agenda da Avaliação no Ensino Superior” porque o cenário regulatório anuncia mudanças importantes. MEC, INEP e outros órgãos começam a deixar mais explícito que a formação profissional não termina no diploma e que as instituições precisam responder, de forma estrutural, como apoiam a trajetória do aluno e do egresso.
E, junto com a oportunidade, vêm também as dúvidas e inseguranças: por onde começar? Como estruturar isso na prática? Como medir retorno? Como envolver diferentes áreas? E, especialmente, como se preparar para os novos instrumentos avaliativos que se aproximam?
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Foi com esse pano de fundo que mergulhamos no evento. Logo na abertura, com o professor Wagner Sanchez, líder acadêmico da FIAP, tivemos uma provocação que norteou boa parte das discussões do dia: materializamos o discurso da empregabilidade para algo ainda maior — o conceito de felicidade do aluno e do egresso como indicador de sucesso institucional. A fala dele foi menos futurista e mais realista: já estamos vivendo a era em que a tecnologia, a inteligência artificial e as metodologias inovadoras não são tendências, mas a própria base da operação acadêmica.
Quando se associa inovação pedagógica com experiências práticas desde o início do curso, cria-se um terreno fértil para carreiras mais alinhadas, seguras e competitivas. O professor Wagner demonstrou amplamente como essa inserção profissional não é tangencial, mas central para o modelo acadêmico da FIAP. O Challenge Based Learning não é uma ferramenta ocasionalmente utilizada, mas o cerne de todo o modelo pedagógico. Todo o aprendizado permeia desafios reais, de empregadores reais, em um ambiente de competição saudável entre os alunos para apresentar a melhor solução. Essa imersão resolve dois gargalos históricos: reduz a insegurança profissional e aproxima empresas do ambiente formativo de forma orgânica. Quando o aluno apresenta soluções para problemas reais, ele ganha protagonismo e se enxerga como alguém que já pertence ao mundo do trabalho, antes mesmo de concluí-lo.
Tudo isso é acompanhado de perto por uma gama de apoios personalizados liderados pelo Talent Lab, setor que passou a articular o bem-estar, a felicidade e o sucesso do aluno FIAP. Mais do que um espaço de orientação profissional, o Talent Lab se tornou um eixo estratégico da instituição, integrando pessoas, processos e tecnologia. Sua atuação combina o cuidado humano com a precisão dos dados: é um modelo em que o atendimento individualizado e a escuta ativa são sustentados por ferramentas que permitem escala, acompanhamento e impacto mensurável. Nesse contexto, a plataforma Symplicity CSM é o alicerce que garante que a estratégia seja executada com consistência — oferecendo estrutura para o autêntico cuidado humanizado e permitindo que esse cuidado alcance cada aluno e egresso. Essa combinação entre empatia, metodologia e tecnologia traduz o objetivo maior da instituição: promover não apenas a empregabilidade, mas a felicidade como indicador de sucesso.
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Depois da fala de abertura, o evento seguiu em uma crescente com uma perspectiva igualmente desafiadora: a relação com os egressos. Camila Du Plessis (Gerente Executiva de Relacionamento Institucional - Insper), Bruno de Araújo (Diretor de Inovação - ESPM) e Rafael Villas Bôas (Head de Growth - Inspirali), trouxeram um olhar maduro sobre pertencimento, continuidade e reciprocidade. Engajar egressos não é uma ação pontual, mas uma construção. E quando há vínculo institucional real, surgem formas espontâneas de contribuição — mentorias, participação em cases, conexões com empresas e até iniciativas voluntárias. É interessante notar como diversas instituições só agora começam a enxergar o egresso como uma força estratégica, e não apenas como uma memória acadêmica. E, mais uma vez, a tecnologia se mostra decisiva. As instituições que contam com bases bem estruturadas, fluxos de comunicação ativos e dados integrados — como ocorre com aquelas que utilizam o CSM para relacionamento e redes de contatos — conseguem criar uma comunidade permanente, viva e sustentável. .
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A fala do professor Vaine Vilga (Núcleo de Empregabilidade e Empreendedorismo - USF), trouxe exatamente esse ponto: começar simples, com metas claras e caminhar com coerência. Ela mostrou que não é necessário ter uma estrutura gigantesca ou dezenas de profissionais para dar os primeiros passos. O que muda tudo é ter clareza de objetivos, indicadores definidos e uma plataforma que organize processos e interações. No caso da USF, o uso do Symplicity CSM transformou uma boa intenção em um programa institucional: definição de metas realistas, acompanhamento de interações, comunicação segmentada com alunos e egressos, e visibilidade para a gestão. O resultado? Evolução consistente, baixo retrabalho e sustentabilidade estratégica. Iniciativas que antes ocorriam de forma isolada passaram a fazer parte de uma construção contínua, convergente e mensurável.
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Na sequência, voltamos ao impacto dos setores estruturados como hubs institucionais de desenvolvimento de carreiras. A fala de Athilio Santos (Gerente do Talent Lab - FIAP) detalhou a atuação do Talent Lab com brilho e propósito, reforçando como a área deixou de ser um serviço complementar para se tornar um eixo transversal da experiência (e felicidade) acadêmica. Ao integrar carreiras, relações com empresas, orientação profissional e projetos acadêmicos, a FIAP opera hoje em uma lógica em que o aluno enxerga sentido imediato no que aprende. Internamente, a visibilidade gerada por dados e relatórios — obtidos via Symplicity CSM — fortalece a tomada de decisão baseada em evidências, não em intuições. Foi impossível não perceber como essa combinação entre cultura institucional, metodologia ativa e tecnologia estruturante cria uma vantagem competitiva não só para os alunos, mas também para a própria instituição. Gratificante observar como a plataforma é a ferramenta para sustentar a estratégica e escalar o autêntico cuidado humanizado, que reflete no objetivo maior da felicidade do aluno e egresso.
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Caminhando para o fechamento, o painel com Bruno Coimbra (Diretor de Relações Institucionais e Governamentais - ABMES) trouxe o olhar necessário sobre os novos instrumentos regulatórios. Não foi uma fala alarmista, mas um convite à leitura estratégica. A sinalização das agências avaliadoras é clara: inserção profissional, acompanhamento de egressos, articulação com empregadores e indicadores de carreira deixarão de ser diferenciais e passarão a ser critérios objetivos de avaliação. Isso gera pressão, mas também abre espaço para que as instituições que se antecipem assumam o protagonismo. Foi interessante ver como os participantes reagiram ao perceber que não se trata de “mais um relatório”, e sim de repensar processos acadêmicos com intencionalidade social, reputacional e mercadológica. .jpg?width=6720&height=4480&name=2025_09_24_SYMPLICITY_FIAP%20(131).jpg)
Por fim, Paulo Antonelli costurou o dia com uma reflexão coletiva sobre os pilares da estratégia Symplicity para empregabilidade. O exercício final não foi teórico, mas prático: cada participante refletiu sobre seus desafios reais a partir de quatro eixos centrais — tecnologia, processos, redes e resultados. E ficou evidente como as instituições que contam com soluções integradas, como o Symplicity CSM, conseguem conectar esses elementos com mais clareza: monitoram oportunidades, acionam empresas, acompanham egressos, fortalecem indicadores e comunicam resultados de forma estruturada à gestão.
Ao final da Jornada, a sensação não foi de encerramento, mas de movimento contínuo. Saímos de lá com a convicção renovada de que estamos construindo, junto com nossos parceiros, mais do que eventos: estamos ajudando a redefinir o papel das instituições na vida profissional dos alunos e egressos. Ver clientes apresentando resultados com orgulho — e mostrando como nossas soluções se tornaram parte do cotidiano estratégico — reforça que nossa atuação vai além da tecnologia: ela apoia decisões, cria cultura e sustenta políticas institucionais de impacto.
A Jornada da Trabalhabilidade 2025 não foi apenas um encontro de boas práticas. Foi a materialização de uma comunidade que se fortalece e entende que felicidade, empregabilidade e pertencimento não são temas paralelos, mas centrais para o ensino superior do futuro. Seguimos agora com ainda mais clareza sobre onde queremos chegar — e com a certeza de que o caminho é coletivo, colaborativo e sustentado por estratégias inteligentes e ferramentas certas.
A oitava edição já começa a nascer agora. E o que vimos na FIAP mostra que não estamos apenas acompanhando a transformação — estamos ajudando a construí-la, em colaboração e com senso de comunidade. Muito obrigado a todos que fizeram parte dessa jornada. Seguimos conectados.
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