Não existe fórmula mágica para trabalhar carreiras, mas é possível ter muitas facilidades no caminho

Primeiramente, permita-me apresentar: atuei em instituições de ensino superior gerenciando projetos, e alguns deles estavam diretamente relacionados à implementação e/ou potencialização de serviços de carreiras. Em todos esses projetos, percebi que não se tratava de uma tarefa simples. No entanto, com trabalho, dedicação e as ferramentas certas, o processo se tornava mais fluido e os resultados, rápidos e surpreendentes. 

Durante esse período, em algumas ocasiões, me deparei com um desafio inesperado: muitas vezes, alguma figura importante dentro da instituição era apresentada (e acabava comprando a ideia) a uma suposta “fórmula mágica” para trabalhar carreiras. Essas fórmulas geralmente vinham acompanhadas de promessas sedutoras, como redução de custos, atração automática de empregadores, plataformas autônomas que “trabalham sozinhas”, entre outras facilidades. 

Sempre que fui envolvido em projetos baseados nesse tipo de promessa mirabolante, o resultado foi o mesmo: com o tempo, o barato saía caro, e o projeto não alcançava o sucesso esperado. 

Abaixo, listo algumas das consequências de implementar soluções com entregas fantasiosas: 

  • Impossibilidade de diferenciação: a instituição acabava oferecendo os mesmos serviços que outras, sem conseguir se destacar. Todo o trabalho de personalização e valor construído pela equipe era praticamente descartado. 
  • Ausência de dados estratégicos e indicadores reais: os dados de empregabilidade disponíveis não permitiam uma análise aprofundada da realidade da instituição, comprometendo a tomada de decisões e reduzindo a relevância da área. 
  • Desvalorização da equipe de carreiras: com o tempo, a equipe se sentia desmotivada e pouco reconhecida, o que levava à perda de talentos importantes. 
  • Baixo engajamento de alunos e perda de credibilidade com empregadores: os estudantes deixavam de utilizar os serviços, por não perceberem valor ou personalização. Consequentemente, empresas deixavam de publicar oportunidades, prejudicando o relacionamento com o mercado. 

Após esse período, tive o privilégio de me juntar ao time da Symplicity e implantar o CSM, uma solução sólida e sem promessas ilusórias, em mais de 30 instituições de ensino. Essa experiência ampliou minha visão sobre o que realmente funciona ao estruturar uma plataforma de gestão de carreiras e estágios. 

Alguns diferenciais que tornam o CSM uma ferramenta poderosa para tornar a área de carreiras estratégica e gerar valor real para alunos, egressos e empregadores são: 

  • Segmentação de serviços conforme perfil e momento do público (alunos, egressos e empresas); 
  • Personalização total das iniciativas, permitindo que a instituição insira seu contexto e estratégia nos serviços; 
  • Liberdade de comunicação, no momento e formato mais adequados, com os grupos desejados; 
  • Coleta e análise de dados relevantes, com indicadores reais que sustentam e direcionam a estratégia institucional. 

Trabalhar com carreiras não é simples. Mas pode ser muito mais eficiente e gratificante quando a instituição consegue escalar e personalizar os serviços ao mesmo tempo. Afinal, alunos e parceiros não são apenas números, mas trabalhar sem escala também não é uma opção. 

 


 

 

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